APED lança campanha para evitar “correrias” de última hora nas compras de Natal

Para evitar as “correrias” de última hora e antecipar as compras de natal, a APED lançou uma nova companha, de seu nome “Coro do Natal em Segurança”.
APED lança campanha para evitar “correrias” de última hora nas compras de Natal
Negócios 10 de Novembro de 2020 às 10:25

De modo a evitar as aglomerações de pessoas e reforçar a segurança de consumidores e colaboradores, a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) lançou esta terça-feira (dia 10 de novembro) a campanha "Coro do Natal em Segurança".

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Nesta campanha de antecipação das compras natalícias, criada pela Coming Soon, um coro de Natal canta uma versão da clássica música "Jingle Bells", relembrando o stress das compras de Natal e o quanto as filas se tornam enormes quando os consumidores deixam as compras para a última hora.

 

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Para sensibilizar um maior número de consumidores, a APED lançou um vídeo publicitário de curta dimensão, que durante as próximas semanas irá ser apresentado em diversos espaços comerciais. "Com esta campanha a APED assume o compromisso de continuar a sensibilizar o consumidor para o planeamento atempado das suas compras, tendo em conta que o cumprimento das regras de segurança é uma responsabilidade que deve ser assumida por todos. Para manter a tradição do Natal, mesmo com a pandemia, cabe a cada um de nós fazer o que está ao nosso alcance para o tornar o mais tranquilo possível", refere num comunicado Gonçalo Lobo Xavier, Diretor-Geral da APED.

 

De forma a permitir uma adequada fluidez de pessoas nos espaços comerciais, a associação portuguesa tem exigido um aumento do número de pessoas permitido por metro quadrado, sugerindo que fosse alterado de 5 para 8, em nome da saúde pública. "O setor do retalho continua em condições de garantir todas as medidas de segurança e proteção ao consumidor, como tem feito desde o inicio da pandemia A limitação do número de pessoas em loja é uma medida que provoca filas à porta dos estabelecimentos, logo uma medida incongruente quando o que se pretende é fomentar a segurança e saúde pública", acrescenta ainda Gonçalo Lobo Xavier num comunicado da APED.

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