Dona do Pingo Doce dá prémio extraordinário de 550 euros a cada funcionário
A Jerónimo Martins pagou, em abril, um prémio extraordinário a aproximadamente 80 mil colaboradores em Portugal, Polónia e Colômbia, depois de o conselho de administração ter aprovado a proposta do presidente, Pedro Soares dos Santos, para o efeito, em "reconhecimento do trabalho e do contributo" dos funcionários para os resultados obtidos no exercício de 2021.
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Em comunicado enviado, esta terça-feira, às redações, o grupo indica que, contas feitas, aos últimos cinco anos, nos três países em que opera, o grupo destinou 220 milhões de euros apenas para este pagamento deste prémio extraordinário.
Em Portugal, onde a Jerónimo Martins detém as cadeias Pingo Doce e Recheio, o valor individual do prémio correspondeu a 550 euros, abrangendo mais de 21 mil colaboradores, na sua maioria de lojas e centros de distribuição, o que implicou um investimento superior a 11 milhões de euros.
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Esse prémio extraordinário acumula com a remuneração variável mensal em vigor, para a qual o grupo destinou mais de 25 milhões de euros no ano passado, bem como com os vários programas e ações de apoio aos colaboradores nas dimensões da saúde, da educação e do bem-estar familiar que, segundo a Jerónimo Martins, absorveram cerca de 5 milhões de euros (mais 44% do que os 3,2 milhões investidos em 2020). A Jerónimo Martins emprega 123 mil colaboradores nos três países em que opera, dos quais mais de 34 mil em Portugal.
A Jerónimo Martins emprega 123 mil colaboradores nos três países em que opera, dos quais mais de 34 mil em Portugal.
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