Guimarães, Famalicão, Porto e Feira vão ter novas lojas da Mercadona em 2021

A retalhista espanhola lançou as primeiras ofertas de emprego para quatro dos dez supermercados que vai abrir em Portugal no próximo ano, prometendo contrato sem termo desde o primeiro dia e progressão salarial.
Mercadona
Paulo Duarte/Negócios
António Larguesa 27 de Outubro de 2020 às 11:49

A Mercadona vai abrir um terceiro supermercado na cidade do Porto – já tem um na zona da Boavista e outro prestes a abrir em Campanhã – e estrear-se em Guimarães e Vila Nova de Famalicão (distrito de Braga) e em Santa Maria da Feira (distrito de Aveiro) em 2021.

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Estas são as primeiras quatro localizações confirmadas pela retalhista de origem espanhola para o próximo ano, que prevê acrescentar um total de dez novas lojas e chegar assim às 30 unidades comerciais em Portugal.

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O novo espaço na cidade Invicta ainda não foi divulgado. Em Guimarães, confirmou a autarquia no âmbito de uma operação urbanística mais vasta, vai ocupar um terreno abandonado de 7.500 metros quadrados junto à histórica fábrica Herculano & Pimenta, nas imediações do Hotel Guimarães.

 

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As primeiras ofertas de emprego para operadores de supermercado nestas quatro cidades nortenhas, a tempo inteiro e parcial, foram lançadas esta terça-feira, 27 de outubro. A líder de mercado no país vizinho promete "contrato sem termo desde o primeiro dia e progressão salarial".

 

No regime de "full time" na cidade-berço, por exemplo, a Mercadona paga 10.886 euros brutos por ano (com progressão a 16.525 euros), com subsídios de férias e Natal incluídos, acrescido de subsídio de alimentação diário e subsídio de domingos e feriados.

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"A empresa mantém o compromisso de garantir qualidade e estabilidade laboral nas oportunidades de emprego, assegurando que todos os postos têm por base uma política de Recursos Humanos diferenciada, capaz de proporcionar desenvolvimento pessoal e a construção de uma carreira em todas as áreas", destaca numa nota enviada às redações.

 

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Em 2019, Vila Nova de Gaia (Canidelo e Mafamude), Matosinhos, Maia, Gondomar, Porto, Barcelos, Braga, Ovar e São João da Madeira foram as primeiras cidades portuguesas a receber supermercados da empresa sediada em Valência, faturando 32 milhões de euros no semestre de estreia desde lado da fronteira.

 

Já este ano abriu portas em Aveiro (duas lojas), Trofa, Valongo, Penafiel e Santo Tirso. Até dezembro, vai ainda abrir quatro novas localizações: em Paços de Ferreira a 5 de novembro; a segunda no concelho do Porto, na freguesia de Campanhã; em Águeda e em Viana do Castelo, que será a primeira loja neste distrito do Alto Minho.

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1.500 funcionários em Portugal

 

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Contabilizando 220 milhões de euros investidos nos últimos quatro anos em Portugal, que foi o primeiro destino de internacionalização, a marca que lidera o retalho alimentar no país vizinho tinha orçamentado para 2020 mais 140 milhões de euros, que envolvem os novos escritórios centrais em Vila Nova de Gaia, as lojas e atualizações no bloco logístico da Póvoa de Varzim, fechando este ano com 1.500 funcionários.

 

A chegada a Lisboa está prevista apenas para os anos seguintes, incluindo um bloco logístico na zona da capital e um centro de coinovação semelhante ao que criou em Matosinhos para conhecer as preferências dos clientes.

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