Carlos Mota dos Santos: “Queremos ser cada vez mais seletivos nos projetos”
O CEO da Mota-Engil não quer “saltos quânticos” na carteira de encomendas, que prevê que no final deste ano se mantenha entre os 12,6 e os 13 mil milhões. O objetivo é executá-la “com rentabilidade”.
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Além dos mercados "core", a estratégia do grupo é apostar num "crescimento saudável" nas áreas do ambiente, concessões e engenharia industrial.
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