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Pandemia vai custar mais de 78 milhões à Jerónimo Martins

Em março, a dona do Pingo Doce gastou 15,5 milhões de euros em medidas de higiene e segurança. A empresa admite encargos mensais de sete milhões até ao final do ano, sendo que se a evolução da pandemia o exigir haverá um aumento destes gastos.

15 de Maio de 2020 às 09:30
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Para manter as lojas abertas durante a pandemia, a Jerónimo Martins (JM) foi obrigada a adotar fortes medidas de higienização. Entre máscaras, desinfetantes e outros equipamentos de proteção, que foram distribuídos entre os colaboradores, a dona do Pingo Doce gastou 15,5 milhões de euros só na última quinzena de março. No mês seguinte, os custos caíram para cerca de metade. O grupo admite ser “expectável” que, até ao final do ano, os gastos não recorrentes em medidas relacionadas com a covid-19 se mantenham na ordem dos sete milhões de euros mensais. Feitas as contas, a pandemia poderá custar cerca de 78,5 milhões de euros à retalhista liderada por Pedro Soares dos Santos.

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