Grupo de apoio a Bruno de Carvalho pediu a impugnação das eleições

A acção de impugnação da votação que elegeu Frederico Varandas como 43.º presidente do clube leonino deu entrada no tribunal cível de Lisboa.
Bruno de Carvalho em campanha para a presidência do Sporting
Pedro Simões
Sábado 20 de Setembro de 2018 às 20:02

Prometeram e cumpriram. Os responsáveis pelo movimento "Feitos de Honra Leais ao Sporting" deram entrada com uma acção a pedir a impugnação das eleições do passado dia 8 de Setembro, que colocaram Frederico Varandas à frente do clube de Alvalade.

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A confirmação foi dada à Sábado pelo advogado José Preto, que especificou que a acção deu entrada na Instância Local Cível de Lisboa. Questionado sobre os fundamentos do pedido de impugnação, o advogado preferiu não os divulgar neste momento. "Não faz sentido que a parte contrária tome conhecimento disso – directa ou indirectamente – sem ser pelo tribunal. E também não faz sentido que não seja a parte contrária a primeira a saber", explicou.  

A Sábado questionou a direcção do Sporting para saber se o clube já tinha sido notificado desta acção e dos respectivos fundamentos mas ainda não foi possível obter qualquer esclarecimento. 

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A promessa da impugnação das eleições tinha sido feita pelos responsáveis do movimento "Feitos de Honra Leais ao Sporting", após a rejeição da candidatura de Bruno de Carvalho à presidência por parte da Mesa da Assembleia Geral liderada por Jaime Marta Soares. Dias antes das eleições, José Preto considerou o acto eleitoral, em conferência de imprensa, "uma aberração".

A promessa da impugnação das eleições tinha sido feita pelos responsáveis do movimento "Feitos de Honra Leais ao Sporting", após a rejeição da candidatura de Bruno de Carvalho à presidência por parte da Mesa da Assembleia Geral liderada por Jaime Marta Soares. Dias antes das eleições, José Preto considerou o acto eleitoral, em conferência de imprensa, "uma aberração".

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Já Alexandre Godinho, antigo vogal da direcção de Bruno de Carvalho, afirmou: "É impossível que o acto eleitoral não seja impugnado".  Na base dessa impugnação estará a "ilegalidade da Assembleia Geral de 23 de Junho" que destituiu a direcção anterior (com 71,36% dos votos), bem como a "ilegalidade dos processos disciplinares" interpostos aos antigos dirigentes.

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