Sporting vai recorrer do castigo a Bruno de Carvalho
"Consideramos manifestamente injusta e desproporcionada a sentença aplicada, na medida em que ficou provado que o presidente do Sporting foi vítima e não autor de qualquer espécie de agressão ou insulto", pode ler-se em comunicado do Sporting a propósito da decisão do CD, que suspendeu o presidente do Arouca, Carlos Pinho, por 20 meses no âmbito do mesmo processo.
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Para o Sporting, cujo presidente foi ainda multado em 11.475 euros, "não faz qualquer sentido que quem é agredido, insultado, caluniado, difamado e injuriado, sem que tenha cometido qualquer infracção, seja objecto de qualquer outra decisão que não passasse pela absolvição completa".
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Nesta perspectiva, o clube de Alvalade anunciou que vai recorrer da decisão do Conselho de Disciplina da FPF por considerar que "existem todas as razões para que se faça justiça" e se corrija aquilo que considera ser "um erro de avaliação" deste órgão disciplinar.
"Confiamos e temos esperança que o Tribunal Arbitral do Desporto, tanto neste caso como no recurso que está pendente relativo ao castigo de quatro meses aplicado ao Presidente do Sporting por declarações sobre Vítor Pereira, reponha a justiça nas decisões que vier a tomar", concluiu o Sporting na sua missiva.
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Os factos remontam a 6 Novembro de 2016, data da vitória do Sporting sobre o Arouca (3-0) na 10.ª jornada da I Liga portuguesa de 2016/17, após a qual Bruno de Carvalho e Carlos Pinho se desentenderam na zona dos balneários do Estádio José Alvalade.
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O Arouca acusou o Bruno de Carvalho de ter cuspido na cara de Carlos Pinho, enquanto o Sporting refutou a acusação e disse que o líder do clube visitante tentou agredir o presidente 'leonino'.
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