Serena Williams e Lewis Hamilton reforçam proposta de compra do Chelsea com quase 24 milhões

A tenista e o piloto reforçam a proposta de Martin Broughton. O clube inglês que está a passar por dificuldades financeiras na sequência das sanções de que foi alvo Roman Abramovich.
Dylan Martinez
Fábio Carvalho da Silva 21 de Abril de 2022 às 12:14

A estrela do ténis, Serena Williams, e o recordista de Fórmula 1, Lewis Hamilton, juntaram-se à proposta do investidor Martin Broughton para comprar o Chelsea, de acordo com uma fonte próxima da oferta, em declarações à Reuters.

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Os dois atletas comprometeram-se a contribuir cada um com um envelope de 10 milhões de libras (11,99 milhões de euros à taxa de câmbio atual).

 

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Caso a oferta se concretize, esta não será o primeiro contacto de Serena Williams com a detenção do capital de uma entidade desportiva, já que a tenista investiu no Angel City FC de Los Angeles, que joga na National Women's Soccer League.

 

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A antiga número um dos cortes e o vencedor de sete títulos da F1 juntam-se assim a um consórcio, onde para além do antigo vice-presidente do Liverpool, estão presentes o presidente da World Athletics, Sebastian Coe, e os gurus de private equity, Josh Harris e David Blitzer.

 

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São ainda candidatos à compra do clube inglês, Todd Boehly, acionista do LA Dodgers e Steve Pagliuca, coproprietário do Boston Celtics.

Por cá, fonte oficial da Aethel, que detém as minas de Torre de Moncorvo, confirmou em meados de março ao Negócios que o grupo que tem como proprietários únicos os sócios Ricardo Santos Silva e a norte-americana Aba Schubert apresentou uma proposta concreta de aquisição do Chelsea na ordem dos dois mil milhões de libras (2,4 mil milhões de euros).

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O consórcio liderado pela família Ricketts, dona do Chicago Cubs, já abandonou a disputa. A venda do clube está a ser coordenada pelo banco norte-americano Raine Group.

O clube inglês que está a passar por graves dificuldades financeiras na sequência das sanções de que foi alvo o atual dono, o multimilionário russo Roman Abramovich, um dos oligarcas apontados como próximo do presidente russo Vladimir Putin.

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