A história de Armando Pereira, que a Ambar voltou a contratar
A histórica firma de artigos de papelaria retoma o ritmo produtivo e já reintegrou 25 trabalhadores que suspenderam contrato durante a negociação do plano de recuperação.
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A Ambar pode não ter o mesmo charme e fulgor da segunda metade do século XX, já não fazer molduras em pele de cavalo nem aqueles "álbuns fotográficos trabalhados à mão de cantar o Avé Maria". Mas não é por isso que Armando Pereira despe a camisola que veste com amor desde os 14 anos – após quatro a servir como pedreiro na construção civil, até à idade mínima de então para trabalhar em fábricas. "Para mim, é a maior empresa do País. Na minha opinião!", insiste o operário, esforçando-se por pôr um ar sério em cima do jeito gingão de berço.
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