Notícia
Acer quer aumentar peso de Portugal no negócio ibérico
A Acer, empresa de equipamentos informáticos, quer crescer em Portugal, para que tenha um maior peso no negócio ibérico
A Acer, empresa de equipamentos informáticos, quer crescer em Portugal, para que tenha um maior peso no negócio ibérico.
Antonio Papale, director-geral da Acer Ibérica, realçou em conferência de imprensa que a Acer “é um grupo bastante grande a nível mundial. E por isso em Portugal não pode ser diferente”.
A Acer é líder no mercado de portáteis (“notebooks”) na Europa e vice-líder nos PC de secretária (“desktops”). Em Portugal, é a quarta empresa em portáteis e a quinta em “desktops”. Mas, nos portáteis, já foi número um, por isso é esse o lugar onde quer voltar a chegar.
A posição onde está agora é justificada pela empresa pela imagem que ainda hoje é atribuída à Acer. Antonio Papale diz mesmo que a comunicação social em Portugal não tem dado a importância que a Acer merece pela sua posição europeia e mundial. Em Portugal, diz, ainda “somos vistos como uma marca branca”, o que não “é apropriado para a marca”. Além disso, os problemas na assistência técnica que a empresa teve no início da sua presença em Portugal estão, dizem os seus responsáveis, resolvidos.
A assistência técnica já é feita em 90% dos casos em três, quatro dias, estando a Acer a construir um novo centro de assistência em Barcelona que vai servir também Portugal.
A Acer Portugal quer, por isso, reforçar a sua posição no mercado português, ambicionando chegar no final deste ano à terceira posição nos portáteis, à segunda nos “desktops”, à segunda nos projectores (actualmente é terceira) e manter a quarta posição nos monitores. Já nos “netbooks” (ultra-portáteis) a ambição é chegar à primeira posição, mesmo lutando contra o Magalhães. Nesta área, a Acer admite avançar no mercado profissional com uma oferta para esse segmento.
Outro foco para este ano da Acer vai ser nos “desktops” e nos servidores. Nos computadores de secretária a evolução pode depender do concurso para as escolas, ganho pela HP, mas contestado em Tribunal pela Acer. Antonio Papale diz que o processo de adjudicação está parado, aguardando a empresa a decisão do Tribunal. A Acer apresentou, também, queixa em Bruxelas.
Nos portáteis, a Acer admite que entrou tarde no programa e-escolas e que por isso perdeu algum terreno para a concorrência, mas acredita que este ano possa retomar o passo. A Acer entrou no e-escolas no Verão passado.
Esse foi um dos factores que contribuiu para que a facturação da Acer Portugal se manteve-se estável nos 51 milhões de euros em 2008 face ao ano anterior. Esse é uma das justificações, mas a Acer atribui esse facto também à situação dos computadores pessoais, com poucas vendas, e à queda no preço médio dos computadores. A Acer diz que este caiu, em 2008, cerca de 1,25%, não havendo mais espaço para descidas.
Para este ano a empresa espera facturar em Portugal 70 milhões de euros. Portugal não chega a pesar 10% da facturação ibérica.
Antonio Papale, director-geral da Acer Ibérica, realçou em conferência de imprensa que a Acer “é um grupo bastante grande a nível mundial. E por isso em Portugal não pode ser diferente”.
A posição onde está agora é justificada pela empresa pela imagem que ainda hoje é atribuída à Acer. Antonio Papale diz mesmo que a comunicação social em Portugal não tem dado a importância que a Acer merece pela sua posição europeia e mundial. Em Portugal, diz, ainda “somos vistos como uma marca branca”, o que não “é apropriado para a marca”. Além disso, os problemas na assistência técnica que a empresa teve no início da sua presença em Portugal estão, dizem os seus responsáveis, resolvidos.
A assistência técnica já é feita em 90% dos casos em três, quatro dias, estando a Acer a construir um novo centro de assistência em Barcelona que vai servir também Portugal.
A Acer Portugal quer, por isso, reforçar a sua posição no mercado português, ambicionando chegar no final deste ano à terceira posição nos portáteis, à segunda nos “desktops”, à segunda nos projectores (actualmente é terceira) e manter a quarta posição nos monitores. Já nos “netbooks” (ultra-portáteis) a ambição é chegar à primeira posição, mesmo lutando contra o Magalhães. Nesta área, a Acer admite avançar no mercado profissional com uma oferta para esse segmento.
Outro foco para este ano da Acer vai ser nos “desktops” e nos servidores. Nos computadores de secretária a evolução pode depender do concurso para as escolas, ganho pela HP, mas contestado em Tribunal pela Acer. Antonio Papale diz que o processo de adjudicação está parado, aguardando a empresa a decisão do Tribunal. A Acer apresentou, também, queixa em Bruxelas.
Nos portáteis, a Acer admite que entrou tarde no programa e-escolas e que por isso perdeu algum terreno para a concorrência, mas acredita que este ano possa retomar o passo. A Acer entrou no e-escolas no Verão passado.
Esse foi um dos factores que contribuiu para que a facturação da Acer Portugal se manteve-se estável nos 51 milhões de euros em 2008 face ao ano anterior. Esse é uma das justificações, mas a Acer atribui esse facto também à situação dos computadores pessoais, com poucas vendas, e à queda no preço médio dos computadores. A Acer diz que este caiu, em 2008, cerca de 1,25%, não havendo mais espaço para descidas.
Para este ano a empresa espera facturar em Portugal 70 milhões de euros. Portugal não chega a pesar 10% da facturação ibérica.