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Administração da REN ganha menos 17%

Remunerações do conselho de administração da empresa presidida por Rui Cartaxo somaram 1,14 milhões de euros até Setembro e acompanharam a tendência de corte de custos na REN.

14 de Novembro de 2011 às 19:02

A remuneração do conselho de administração da REN – Redes Energéticas Nacionais nos primeiros nove meses deste ano somou 1,14 milhões de euros, traduzindo-se numa descida de quase 17% face aos quase 1,37 milhões de euros auferidos no mesmo período do ano passado.

Os valores publicados no relatório e contas da empresa, que não são discriminados individualmente, referem-se apenas a remunerações fixas e subsídio de alimentação, uma vez que o conselho de administração da REN deixou de receber prémios, devido às instruções dadas nesse sentido às empresas públicas.

Note-se que no decurso deste ano o conselho de administração da REN (liderado por Rui Cartaxo, na foto) sofreu algumas alterações, após as demissões apresentadas na assembleia geral de 15 de Abril, em protesto pela obrigação de vários dos administradores da REN a declararem publicamente os seus rendimentos, por serem equiparados a gestores públicos.

Assim, Filipe de Botton abandonou a administração da REN, mas a 27 de Julho a Logoplaste passaria a ser representada por Luís Cruz Almeida. A 14 de Setembro entraram para o conselho da REN José Félix Morgado (em representação da Gestmin, de Manuel Champalimaud), Gonçalo Xavier de Araújo (pela Oliren) e Luís Atienza (pela espanhola Red Eléctrica).

O corte de custos na remuneração da administração está em linha com a tendência de descida dos custos operacionais da REN, que nos primeiros nove meses do ano trouxeram uma queda de 7% dos custos com pessoal e de 38,5% nos fornecimentos e serviços externos.

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