Amarelo Azul: este “business camp” ajuda refugiadas a abrir negócios
Mais de 100 refugiadas oriundas da Ucrânia fizeram uma formação de três meses destinada a muni-las de ferramentas para abrirem um negócio, mas as inscrições ascenderam a 300.
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Alina gostava de voltar a confecionar a sua mochila de viagem "três em um", enquanto Nina alinhava os primeiros exemplares de uma coleção de roupa sustentável. Já Kateryna ambiciona criar um espaço partilhado para serviços de beleza para profissionais sem possibilidade de pagar a renda de um salão, ao passo que Suitlana quer disponibilizar roteiros personalizados "surpresa" a quem viaja por Portugal. Margaryta tem um projeto na área da coprodução cinematográfica e Olena espera vingar na área do design acústico para instalações de produção audiovisual. Mas o que têm estas mulheres em comum? São todas ucranianas que vieram para Portugal na sequência da guerra e participaram num "business camp" que lhes dá ferramentas para abrirem um negócio, integrando as 14 finalistas que concorreram a um apoio financeiro que serve de incentivo para passarem da teoria à prática.
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