China reabre rotas para comprar e vender a Portugal
Mesmo a um ritmo menor do que no passado e com prazos mais distendidos, a maioria dos clientes e fornecedores das empresas portuguesas já voltou ao ativo, começando a regularizar as encomendas e as entregas de matérias-primas durante o mês de abril.
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Fábricas fechadas, matérias-primas por despachar, compradores desaparecidos, encomendas suspensas e clientes de portas fechadas. Este foi o cenário com que muitas empresas portuguesas se depararam na China logo em janeiro e no início de fevereiro, quando o novo coronavírus estava confinado à região. Volvidos três meses, os exportadores e os importadores confirmam que, embora a um ritmo lento, e a recuperar o tempo perdido e os negócios adiados no pico da pandemia, os caminhos para o gigante asiático reabriram no final de março e durante o mês de abril, iniciando o restabelecimento de parte das cadeias de produção, distribuição e consumo.
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