Para a Engie, Portugal é um dos 20 mercados globais prioritários para investir. Há 40 anos no país, o grupo franco-belga marca presença com três unidades globais de negócio: a começar pelas energias renováveis, onde entra a construção de centrais solares de larga escala no país e também as seis barragens no Douro compradas à EDP – que estão ainda envoltas em polémica por causa do modelo de venda e do pagamento de impostos na sequência da transação; passando pela geração de energia não renovável, com as duas centrais termoelétricas a gás do Pego e da Tapada do Outeiro; e sem esquecer o especial enfoque nas soluções de energia descentralizada para clientes empresariais, industriais, mas também para cidades e municípios.