Qual é para si o grande desígnio de Portugal?
Os assinantes do negócios respondem
Desenvolvimento.
Não vai a nenhum lado, como sempre. Não tem políticos de qualidade, somente egoístas a tentar a sua sorte.
Crescer. Sem crescimento não há criação de riqueza para maior e melhor distribuição.
Um país se segunda categoria, por não ter políticos de qualidade e competentes.
Criação de riqueza. Portugal tem que crescer consistentemente acima dos 3% para atingir um conjunto de outros objetivos.
Crescer economicamente, terminar com a burocracia, dar literacia aos cidadãos.
Portugal deve apostar no investimento, estrangeiro e nacional, na industrialização, na Educação, em desenvolver a "auto-estradada água" (transvases que liguem as bacias dos rios do norte para as do sul) e agora devido à conjuntura internacional em criar um verdadeiro exército. Tudo isto reforçando os laços dentro da UE, na Nato e desenvolvendo a interligação com novos mercados.
Fazer crescer todas as pessoas
Pessoas.
Regulação.
Portugal tem o designio real, o designio imaginario e o designio da inação. O real é efetivamente, considerando o tamanho e possibilidades reais, ser uma nação de ponta no conjunto de bons resultados em certos setores e qualidade de vida, fazendo parte de uma Europa forte e unida. O designio imaginario é tudo o que remete ao "Portugal das Navegações" ou ao "Imperio Portugues do ultra mar". Ou o mais recente, o "Portugal dos portugueses" onde a imigração não tem vez e estamos fechados em nós mesmos. A Segurança social não corrobora esta tese. E há o designio da inação. Infelizmente sempre o mais próximo. O Portugal a perder chances de alinhamento com o restante da Europa e do mundo por perder foco em questões menores. O Portugal que vai perder a maior fonte de investimentos (fundos europeus) no próximo decênio mas ainda não fez nada para mitigar isto. Ou o Portugal que ardeu em 2017 e que apagou em 2025 e nada fez para não repetir os erros. O SIRESP não nos deixa mentir. O designio da inação é o encolhimento, é a perda do timing e de importância. E isso custa muito...
Sobreviver na UE...
Inovação, porque é na inovação de processos que reside a produtividade, ou seja, produzir inovações espoleta o valor acrescentado…
"O grande desígnio de Portugal deve assentar nos seguintes pontos-chave:
- Ter uma economia inovadora e apostar na transição digital., para ser competitivo;
- Valorizar a ciência e a educação, para ser capaz ;
- Reforçar setores estratégicos (energia, oceano, biotecnologia), para criar valor;
- Tirar partido da posição atlântica como ponte estratégica, tirando mais valias;
- Desenvolvimento económico do interior, movendo os centros de decisão, criando emprego e melhoria das condições de vida."
Ter um projecto global de longo prazo, um plano de execução e gente capaz e meios suficientes para o executar. Porque temos condições únicas para ser um país fora de série com condições únicas no mundo.
Simplicidade, porque chega.
O grande desígnio de Portugal será melhorar a qualidade de vida da população, que neste caso seria aumentar o poder de comprar, as possibilidades de progressão de carreira, diminuir o tempo de deslocação entre casa e o trabalho, reduzir a poluição.
Ser a referência na conectividade entre países, culturas e economias.
Melhorar a justiça, acabar com uma justiça para poderoros e ricos e outra para quem não tem dinheiro. Quem for culpado de corrupção deve entregar o que recebeu e cumprir pena.
"Agarrar o que sempre fez bem — ligar mundos — e fazê-lo em versão 2.0: usar a nossa posição atlântica, o talento que anda por cá (e pelo mundo) e a cultura do "desenrasque" para ser um laboratório vivo da transição verde e digital.
- Oceano & energia limpa — temos mais mar do que terra; fazer dele motor de economia azul (eólica offshore, biotecnologia marinha).
- Ciência e inovação aberta — somos pequenos o suficiente para testar rápido (pilotos de 5G, hidrogénio verde, IA na administração pública) e grandes o suficiente para ter impacto europeu.
- Coesão social — Investir a sério em educação digital e requalificação.
- Pontes culturais — dos PALOP à diáspora, a nossa rede pode atrair investimento, turismo e ideias.
Porquê? Porque junta vantagem natural (oceano), vocação histórica (conectar) e necessidade global (descarbonizar e digitalizar)."
Habitação
Crescimento Económico, mais Rendimento
O caminho a seguir assenta em cinco eixos estratégicos:
1.Educação e talento – Investir no conhecimento para gerar inovação e combater a estagnação económica.
2.Sustentabilidade e território – Liderar na transição ecológica, valorizando o interior e os recursos endógenos.
3.Coesão social – Reduzir desigualdades e garantir oportunidades para todos.
4.Cultura e identidade – Preservar e projetar o património como força unificadora e diferenciadora.
5.Abertura ao mundo – Reforçar laços com a Europa, a lusofonia e o espaço atlântico.
Este caminho é justificado pela necessidade de construir um país resiliente, justo e relevante num mundo em mudança, que honra as suas raízes enquanto se reinventa para o futuro.
Esta foi a síntese apresentada pelo chatgpt, sobre um quadro comparativo das respostas à mesma pergunta de 4 ferramentas de IA (chatgpt, deepseek,gemini e h2o)
O quadro obtido foi resposta ao prompt "analisa o documento anexo que apresenta o desígnio de Portugal apresentado por 4 ferramentas de IA e constrói um quadro comparativo das mesmas"
Proporcionar uma vida digna e produtiva aos seus cidadãos num ambiente de liberdade e respeito da individualidade.
O desígnio de Portugal devia ser o da moderação, bom senso e de uma sociedade próspera e em que todos tivessem oportunidades de triunfar.
Aumentar a produtividade e apostar em produtos com maior valor acrescentado, para poder pagar melhor aos seus trabalhadores. Criar riqueza e valorizar o mérito.
Deveria ser, sempre dentro da razoabilidade económica, desenvolver os seus recursos naturais, energia, mar, em coordenação com agricultura e indústria de modo a, na medida da sua dimensão, ser o mais autónomo possível. As razões são evidentes - maior resistência às situações de crise que se vivem e que, tudo indica, só piorarão.
Crescimento da economia e criação de riqueza.
Liderar o setor do bem-estar na Europa.
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