Pinho invoca direito ao silêncio e recusa falar no Parlamento sobre CMEC

O ex-ministro invocou direito de silêncio sobre temas relacionados com o caso EDP, recusando responder a perguntas sobre a EDP, opções políticas e corrupção.
Pedro Catarino
Sara Ribeiro e Ana Batalha Oliveira 20 de Dezembro de 2018 às 16:54

Manuel Pinho, que tem audição agendada para esta quinta-feira no Parlamento na comissão de inquérito às rendas de energia, invocou o direito ao silêncio por ser suspeito na investigação judicial do caso EDP.

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Numa curta declaração inicial o ex-governante explicou que apesar de já não ser arguido, ainda é suspeito no caso EDP. Por isso, recusou-se a responder a perguntas relacionadas com o caso, bem como sobre "opções políticas e corrupção".

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"Tenho direito  silêncio sobre essa matéria", disse.

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O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito recolheu a posição dos partidos para decidir se os trabalhos continuavam e, depois da oposição demonstrada pelos deputados - invocando os estatutos da Comissão de inquérito e responsabilidade política - a audição prosseguiu.

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