Troca de eletricidade entre consumidores pode resultar em menor fatura da luz
A EDP apresentou os resultados do projeto piloto dos mercados locais de energia. E a conclusão é de que pode haver poupança na fatura da luz.
Num projeto piloto, designado Dominoes, em que famílias e empresas trocam eletricidade consoante as necessidades específicas integrando a EDP, foi possível concluir que esta compra e venda local de energia permitiu poupanças para os seus consumidores. Em comunicado a EDP realça ter "estudado com sucesso as vantagens da criação de mercados locais de energia e flexibilidade, num projeto piloto, em que famílias e empresas trocam eletricidade consoante as suas necessidades em períodos específicos do dia". No projeto realizado em Évora os consumidores "conseguiram poupanças que podem chegar a quase 7% da respetiva fatura média de energia, o equivalente a cerca de cinco euros por mês". Além disso, quem vende através de painéis solares PV, "os ganhos mensais com a comercialização da energia em excesso podem chegar a 2,5 euros por mês". O projeto piloto decorreu nos últimos quatro anos, tendo sido iniciado em finais de 2017, com financiamento europeu de 4 milhões de euros ao abrigo do Segundo o comunicado, "o
Em comunicado a EDP realça ter "estudado com sucesso as vantagens da criação de mercados locais de energia e flexibilidade, num projeto piloto, em que famílias e empresas trocam eletricidade consoante as suas necessidades em períodos específicos do dia".
No projeto realizado em Évora os consumidores "conseguiram poupanças que podem chegar a quase 7% da respetiva fatura média de energia, o equivalente a cerca de cinco euros por mês". Além disso, quem vende através de painéis solares PV, "os ganhos mensais com a comercialização da energia em excesso podem chegar a 2,5 euros por mês".
O consórcio do projeto Dominoes envolve oito entidades de quatro países: Enerim, o coordenador do projeto, a universidade finlandesa LUT (Lappeenranta-Lahti University of Technology), a Universidade de Leicester, do Reino Unido, e a Universidade de Sevilha, de Espanha. As entidades portuguesas envolvidas são a EDP NEW, a E-REDES e a Virtual Power Solution, tendo o ISEP - Escola Superior de Engenharia do Politécnico do Porto sido o parceiro académico português.
Mais lidas