Dono das bolachas belgas oferece 30 empregos aos despedidos da Coindu
"Tivemos a infeliz notícia de que a Coindu irá encerrar atividade no final deste ano e que centenas de famílias ficarão desamparadas", começa por lamentar Diogo Freitas, dono da Officetottal Food Brands, reportando-se ao despedimento de 350 trabalhadores da fabricante de assentos automóveis situada em Arcos de Valdevez.
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"Antes de mais queremos transmitir que estamos solidários com todos os trabalhadores e, que estamos totalmente disponíveis e empenhados em encontrar solução, para o sucedido. E nesse sentido, a Officetotal quer fazer parte da solução", disponibiliza-se a empresa "com produção totalmente localizada em Ponte de Lima e que atua na indústria alimentar de produção de bolos e bolachas, com marcas icónicas como a Saborosa e a Aurora".
A faturar mais de 15 milhões de euros e com uma equipa de 70 pessoas, a Officetotal tem atualmente "disponíveis entre 25 a 30 vagas, das quais operadores de produção, manutenção e gestores de turno", detalha o empresário, em declarações ao Negócios.
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"Sabendo mesmo assim que a solução não passará exclusivamente por nós, mas estamos solidários com estes trabalhadores e queremos também fazer parte da solução", afirma Diogo Freitas, realçando que "estas vagas agora referidas são permanentes e têm como intuito suprir as necessidades" derivadas do "crescimento constante e sustentável" que a empresa tem registado "nos últimos anos".
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Entre outros benefícios, o empresário sinaliza que a Officetotal oferece aos seus trabalhadores "seguro de saúde e apoios ao regresso escolares dos seus filhos", tendo ainda o salário mínimo, estabelecido no início deste ano, fixado nos 873,90 euros.
E enfatiza ainda que a empresa tem "a preocupação constante pelo ambiente", lavando a cabo diversas medidas de redução da sua pegada carbónica, nomeadamente "no investimento em produção em energia solar, assim como na reflorestação, sendo apenas dois exemplos", remata.
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Diogo Freitas saltou para a ribalta mediática nacional ao tornar-se o rosto do consórcio de empresários que adquiriu vários títulos do Global Media Group, de onde acabaria por sair vendendo os seus 25% na empresa que comprou o JN, O Jogo e a TSF.
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