Fornecedores dos estaleiros esperam retoma nas encomendas
Contratação de bens e serviços quase desapareceu em quatro anos, com a mão-de-obra temporária a cair 95%.
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"Pior do que está não fica". É assim, invocando o "slogan" que em 2010 levou o palhaço Tiririca a deputado no Brasil, que as empresas fornecedoras de bens e serviços aos estaleiros navais de Viana do Castelo encaram a subconcessão dos terrenos e equipamentos à Martifer. Pelo menos aquelas que não faliram nos últimos anos, após a quebra abrupta do volume de encomendas às indústrias da região, com a paralisação da construção naval.
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