Mário Ferreira e a Prisa pretendiam que a CMVM considerasse que os acionistas da Media Capital não estavam concertados, apesar do acordo parassocial assinado entre as duas partes na altura em que o empresário da Douro Azul adquiriu 30,22% da dona da TVI. Mas o supervisor considerou, preliminarmente, que existia “um exercício concertado de influência”, obrigando ao lançamento de uma OPA pela Pluris. Uma decisão que pode condicionar a avaliação da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) e da Autoridade da Concorrência (AdC).