A semana
Moçambique
140 empresas portuguesas na FACIM
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O pavilhão português tem uma área de 1.171 metros quadrados se acomodam 50 empresas e associações empresariais centradas em estores de forte implantação no mercado moçambicano, como os materiais de construção, agroalimentar e vinhos. Estão também presentes firmas portuguesas das áreas de metalurgia e metalomecânica, construção civil e consultoria, rochas ornamentais, tecnologias de informação, material eléctrico e electrónico, indústria do papel, portos, transportes e logística, artigos para o lar e de higiene e limpeza, confecção e vestuário, máquinas agrícolas e produtos pecuários.
Muitas das entidades portuguesas representadas na FACIM têm já ligações ao mercado empresarial moçambicano, outras têm expectativas de criar negócios no país.
Em declarações à Lusa, o administrador da AICEP Manuel Brandão disse que a FACIM é "uma feira estratégica para a penetração das empresas portuguesas no mercado moçambicano. O mercado moçambicano, gradualmente, tem vindo a ganhar uma importância muito grande " e a FACIM "é uma plataforma de interacção com a sociedade moçambicana, com o sector empresarial moçambicano e também com o Estado moçambicano", disse Manuel Brandão.
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A edição deste ano da FACIM conta com a participação já confirmada de 1078 empresas moçambicanas e de 700 firmas estrangeiras, oriundas de 19 países e territórios.
As empresas portuguesas exportaram 184 milhões de euros durante o primeiro semestre em bens e serviços para Moçambique, o que representa um aumento de 31% face ao mesmo período de 2011. Lusa
'Business' em vez de negócios
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De acordo com o director da Porto Business School, Nuno de Sousa Pereira, a escola quer estabelecer-se como um "parceiro no processo de internacionalização" das empresas que procurem esse rumo para o seu crescimento.
Um dos MBA ('Master of Business Administration', em inglês) da instituição conta com 60 por cento de alunos estrangeiros, ainda que Nuno de Sousa Pereira reconheça que "a escola tem constatado uma realidade distinta em relação ao mercado nacional", que é pautado por "maiores dificuldades", quer em termos individuais, quer ao nível das empresas que financiam os estudos dos seus quadros. Lusa
Patentes
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Samusung conhece o futuro em Dezembro
Em causa está o processo judicial que contrapôs a Apple à Samsung, com a primeira a alegar que a sul-coreana estava a violar patentes. O tribunal deu razão à americana, condenando a Samsung a pagar mais de mil milhões de euros.
Moda portuguesa em Madrid
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Dados divulgados pela delegação da AICEP em Madrid indicam que, "apesar de o mercado espanhol ter vindo a apresentar, recentemente, dados de consumo decrescentes, Espanha continua a ser um comprador de moda muito importante a nível global". "Além de ser um dos cinco primeiros mercados do sector na Europa, o país conta com importantes grupos de distribuição com presença multinacional e com uma cadeia de fornecimento diversificada, em várias zonas do mundo", refere. Lusa
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