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Um "site", um livro, uma revista

O leitor já passou, seguramente, por centenas de situações em que teve de pegar num "cartão de visita" para o entregar a um interlocutor numa reunião profissional e receber, em troca, outro desses pedaços de papel que, apesar de...

01 de Outubro de 2009 às 14:53

Um "site"

Cartões e imagem


Conheça 40 ideias para os "cartões de visita" dos colaboradores da sua empresa através do Designrfix.com.



Conheça 40 ideias para os "cartões de visita" dos colaboradores da sua empresa através do Designrfix.com.

O leitor já passou, seguramente, por centenas de situações em que teve de pegar num "cartão de visita" para o entregar a um interlocutor numa reunião profissional e receber, em troca, outro desses pedaços de papel que, apesar de estarmos na era digital, ainda sobrevivem. Embora se trate de uma peça que pode impressionar, favoravelmente ou não, e ajudar a criar uma imagem de quem entrega e da marca que representa, os "business cards" são, regra geral, negligenciados quando se trata de analisar friamente o seu desenho.

São quase todos iguais na sua banalidade, rapidamente enfiados no bolso ou na carteira, onde se misturam com muitos outros. Para muitos especialistas em imagem e "design", a escassa importância dada aos "cartões de visita" é um erro. As empresas deviam apostar na criatividade quando mandam fazer esses cartões destinados a fornecerem a alguém, cliente ou fornecedor, elementos de contacto que se podem revelar preciosos no futuro.

No blogue Designrfix.com pode encontrar algumas ideias capazes de o elucidarem sobre o potencial de um "business card". Se está farto de ver os cartões da sua empresa serem tratados de forma indistinta, navegue até esta página e inspire-se.

Um livro

Seja desejado


"Wanted - Como Tornar-se a Pessoa mais Desejada por Qualquer Empresa" é editado em Portugal pela Academia do Livro.

Depois de ter passado vários anos a dar seminários e a escrever livros dirigidos aos gestores, David Freemantle teve a ideia de escrever uma obra destinada aos simples colaboradores das empresas. Foi uma iniciativa oportuna.

Conforme explica na introdução a "Wanted - Como Tornar-se a Pessoa Mais Desejada por Qualquer Empresa", Freemantle propôs o projecto às suas editoras precisamente na altura em que o mundo mergulhava de cabeça na mais grave crise desde a Grande Depressão, entre Agosto e Setembro de 2008, após um ano de gestação. Com a crise, chegaram os despedimentos e taxas de desemprego a níveis historicamente elevados, a começar pelos Estados Unidos.

David Freemantle refere que "mesmo durante as piores recessões existem vagas de empregos, embora poucas". Neste livro, pretende fornecer alguns ensinamentos sobre o que os colaboradores podem e devem fazer para minimizarem o risco de serem incluídos nas listas de "dispensas" quando os tempos difíceis apertam e as empresas têm que se ajustar à retracção dos mercados.

Em pouco mais de 200 páginas, "Wanted", editado em Portugal pela Academia do Livro, está cheio de conselhos práticos.

Uma revista

Cuidados na China


Na "Forbes", leia uma reportagem sobre as relações do poder político com os negócios. Uma leitura útil e que pode evitar alguns erros de avaliação.

A China permanece como um mercado tentador para qualquer empresa. Mas, como muitos empreendedores terão já aprendido à sua custa, há muitas subtilezas a ter em conta antes de tentar cumprir o sonho de fazer crescer exponencialmente o volume de negócios através da entrada num mercado de 1.300 milhões de pessoas.

Um artigo publicado na "Forbes" expõe alguns aspectos relativos aos cuidados que se devem observar quando se entra no mercado chinês e recorrer a exemplos concretos, onde não falta a referência a oportunidades que começam a surgir pelo facto de o rendimento e o bem-estar se encontrar em subida na grande potência do Extremo Oriente.

Shaun Rein, autora do texto, começa por referir um episódio que diz muito sobre a forma como as autoridades olham para o mercado e a economia. Há algumas semanas, dois múltiplos homicídios cometidos através do esfaqueamento das vítimas levou a que as autoridades políticas tivessem proibido a venda de facas de cozinha nas grandes superfícies, medida que apenas será levantada hoje, dia em que se comemora a fundação da República Popular da China. Este é um exemplo de como negócios e política têm significados diferentes no país.

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