Mais pequeno é melhor

Nos Estados Unidos, a discussão sobre as vantagens de proceder à cisão das grandes instituições financeiras está na ordem do dia.

Na maior parte dos mercados desenvolvidos, os anos que antecederam a crise financeira foram marcados por processos de concentração, através de operações de fusão e aquisição. Agora, a questão que se coloca, a partir dos Estados Unidos, é a de saber se fará sentido haver mais instituições financeiras, o que poderia ser alcançado através da cisão dos grandes bancos já existentes.

Na revista "Fortune", o tema é objecto de análise e o artigo, intitulado "Por que está na hora de partir os bancos demasiados grandes para falirem", conclui que haveria vantagens em concretizar uma estratégia desta natureza. Consumidores, Governo e, também, os accionistas das grandes instituições financeiras ficariam a ganhar, afirma-se no artigo, disponível no "site" da revista.

Um livro

O percurso do "Carocha"

"Thinking Small: The Long, Strange Trip of the Volkswagen Beetle", de Andrea Hiott, conta a história de um ícone do século XX.

De certa forma, foi assim que nasceu e se popularizou o Volkswagen "Carocha", destinado à massificação e que acabou por se transformar num dos mais famosos ícones da indústria automóvel e da sua expansão. É a história deste veículo que "Think Small: The Long Strange Trip of the Volkswagen Beetle", de Andrea Hiott, pretende contar.

O livro recua aos anos de 1930 quando Ferdinand Porsche concebeu o "Carocha" e prossegue pelos tempos do regime nazi que, através de Adolf Hitler, apadrinhou o projecto. A Segunda Guerra Mundial desviou a produção para o armamamento e, só nos anos 1940, o automóvel iniciaria a sua carreira de sucesso, exemplo, também, da reemergência da Alemanha como potência económica e industrial.

O automóvel acabou por se transformar num símbolo da cultura "pop", algo que se enquadra no objectivo de "um carro para o povo".

Uma revista

Equipas e individualismo

Um artigo disponível no "site" da revista "Inc." sublinha a importância da inspiração individual no trabalho de equipa.

O texto é baseado num livro lançado por Susan Cain, "Quiet: The Power of Introverts in a World that Can't Stop Talking". Num ensaio publicado no jornal "New York Times", Cain refere existirem investigações que concluem que as pessoas "são mais criativas quando dispõem de privacidade e de liberdade sem serem interrompidas".

Para quem lidera equipas, o desafio é o de conseguir um equilíbrio que não sacrifique a criatividade individual ao trabalho colectivo. De acordo com Susan Cain, existem quatro passos que devem ser trilhados para superar eventuais problema.

Definir claramente os objectivos da equipa é o primeiro passo, para que todos os elementos saibam para que estão a trabalhar. Depois, devem encorajar-se as contribuições individuais. Os membros da equipa devem cooperar e colaborar e, por fim, devem reflectir sobre o trabalho em conjunto, dando contributos para melhorar a prestação.