Portuguesa Lince Capital lidera ronda de 3,5 milhões na Speedbird
O financiamento vai servir para a startup brasileira, que tem um escritório no Porto, avance com um novo sistema de drones, podendo vir a permitir entregas de longo alcance.
A empresa brasileira Speedbird captou um investimento de 3,5 milhões de euros, numa ronda que foi liderada pela capital de risco português Lince Capital.
A startup brasileira também tem operação em Portugal e nos Estados Unidos. O montante captado nesta ronda serve para a Speedbird acelerar a investigação e desenvolvimento dos seus projetos e ainda reforçar a equipa, nomeadamente no escritório do Porto.
Este financiamento contou ainda com a participação da MSW Capital, Explorer Investments, Cedrus Capital e AcNext Capital.
"Este investimento vai permitir-nos dar um salto significativo na inovação de sistemas aéreos não tripulados. Queremos construir drones mais eficientes, robustos e escaláveis, capazes de responder aos desafios reais da logística moderna", afirma Manoel Coelho, CEO e cofundador da startup, em comunicado.
O objetivo é avançar com o desenvolvimento da próxima geração de sistemas de drones, nomeadamente "testes e certificação de drones VTOL (descolagem e aterragem na vertical), bem como sistemas de entrega de longo alcance".
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