Reclamações nos transportes atingiram novo máximo em 2023
As reclamações sobre o setor dos transportes dispararam no ano passado, com o número de queixas a aproximar-se das 30 mil e a representar um novo máximo desde que a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) apresenta estes números, noticia nesta quarta-feira o Público.
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Segundo o jornal, no último ano foram registadas 29.674 queixas sobre empresas reguladas pela AMT, mais 7.074 que no ano anterior. A maior parte (11.520) incidiu sobre transportes rodoviários de passageiros, com 6.219 queixas contra empresas do setor ferroviário
A CP lidera nas reclamações, com 5.885 protestos escritos. Ao todo, os serviços de passageiros ferroviários - incluindo a Fertagus também - acumularam 6.219 queixas.
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Os pedidos de reembolso (971), o incumprimento de horários (914), o cancelamento de serviços (530) e problemas com os títulos de transportes (527) são os principais motivos de queixa.
Já nos serviços de transporte rodoviário de passageiros, o maior número de queixas é obtido pela Rede Nacional de Expressos, do Grupo Barraqueiro, com 1.558 queixas apresentadas. Seguia-se a Transportes Metropolitanos de Lisboa, que gere a Carris Metropolirana, com 1.444 reclamações, Viação Alvorada (1.296) e Alsa Todi (1.051). Segundo o Público, a outra Carris recebeu ainda 1.101 reclamações.
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