Quadros da TAP envolvidos em esquema de corrupção com Angola

Através do esquema de falsa prestação de serviços entre a TAP e a Sonair, da petrolífera Sonangol, entraram no país 25 milhões de euros de origem ilícita, escreve o Correio da Manhã.
TAP
Mariline Alves/Correio da Manhã
Negócios 21 de Julho de 2017 às 09:56

A companhia área TAP foi utilizada num esquema de branqueamento de capitais vindos de Angola, noticia o Correio da Manhã desta sexta-feira, 21 de Julho.

PUB

 

A acusação do Ministério Público aponta quatro quadros da companhia – entre eles o antigo administrador Fernando Sobral.

PUB

 

Os mesmos ajudaram a esconder fortunas ligadas à Sonangol, montando um esquema de falsa prestação de serviços da TAP à Sonair, subsidiária da petrolífera angolana, na área da manutenção.

PUB

 

Assim, foram colocados em Portugal mais de 25 milhões de euros, que não visavam qualquer negócio real entre as duas companhias de aviação.

PUB

 

Os quadros da TAP – Fernando Sobral, José Santos, Vítor Pinto e Pedro Pedroso – são quatro dos sete arguidos desta investigação iniciada pelo procurador Rosário Teixeira.

PUB

 

São acusados de crimes de corrupção  com prejuízo no comércio internacional, branqueamento e falsificação de documentos.

PUB
Pub
Pub
Pub