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TAP alerta para consequências do incumprimento da requisição civil

O presidente da TAP, Fernando Pinto, alertou os trabalhadores da companhia para as consequências do não cumprimento da requisição civil.

TAP Fernando Pinto
TAP Fernando Pinto
23 de Dezembro de 2014 às 19:14

Depois de tomar conhecimento de que alguns trabalhadores admitem não cumprir a requisição civil, Fernando Pinto fez circular uma nota onde alerta para as sanções a aplicar em caso de incumprimento.

"Em caso de não comparência à prestação de trabalho ou, por qualquer outra forma, de não cumprimento da requisição civil pelo trabalhador a ela sujeito, será de imediato determinada a instauração de processo de inquérito, para apuramento rigoroso das causas e circunstâncias do incumprimento e, se for caso disso, de instauração de processo disciplinar, nos termos da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, conforme determinado na Portaria que efectivou a requisição civil", adianta Fernando Pinto na mesma circular.

A TAP recorda que a determinação do Governo em decretar a requisição civil se baseia "na necessidade de, em circunstâncias particularmente graves, se assegurar o regular funcionamento de serviços essenciais de interesse público ou de sectores vitais da economia nacional".

" Estes fundamentos de salvaguarda do interesse público e da economia nacional abrangem a satisfação de necessidades sociais impreteríveis (também protegida especificamente no Código do Trabalho) mas têm âmbito muito mais vasto, pelo que a requisição civil determinada tem que ser cumprida em toda a sua extensão", acrescenta.

Estão requisitados todos os trabalhadores de cada empresa, das restantes áreas e serviços (não excluídos, como referido no ponto anterior), que, para os dias 27, 28, 29 e 30 de Dezembro, se achem escalados, pelo respectivo planeamento, para a realização de serviços de voo (ou já nomeados ou em situação de o poderem ser).

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