Governo dá salários mais altos aos novos gestores do Metro de Lisboa
Após reclassificação feita pelo Governo, a nova presidente da empresa passa a auferir o vencimento mensal de 6.200 euros, a que acrescem despesas de representação de 40% (cerca de 2.500 euros).
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A nova equipa de gestão do Metro de Lisboa, encabeçada pela antiga secretária de Estado da Saúde Cristina Vaz Tomé, passa a ter vencimentos alinhados com os do primeiro-ministro, da CP e da Refer, e não com o Metro do Porto, revela o jornal Público na sua edição deste sábado, 27 de dezembro.
Após reclassificação do Governo, o Metro de Lisboa deixou de estar na categoria B de empresas públicas, em que o cálculo é de 85% do salário bruto do primeiro-ministro, e passou para a categoria A, em que está nos 100% do salário bruto do primeiro-ministro, explica o diário.
A realidade agora prevista pela reclassificação publicada em Diário da República é que o vencimento mensal da presidente do Metro de Lisboa supere os 6.200 euros, a que acrescem despesas de representação de 40% (cerca de 2500 euros), totalizando em torno de 8700 euros mensais brutos.
Cristina Vaz Tomé vai liderar o Metro de Lisboa, que desde junho de 2024 ficou sem presidente, com a morte de Vítor Domingues dos Santos, que estava no cargo desde 2017.
O novo conselho de administração do Metro de Lisboa deverá tomar posse a 1 de janeiro do próximo ano.
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