Qasar Younis: O momento é para “financiar negócios. Não ideias”

As empresas garantem que os investidores já não estão tão cautelosos como no início do ano. No entanto, alertam que para captar investimento não basta ter uma ideia.
Qasar Younis Combinator Christine Herron Intel Capital Josh Elman Greylock
Miguel Baltazar
Sara Ribeiro 08 de Novembro de 2016 às 16:13

"Estamos num mundo onde financiamos negócios. Não ideias", começou por alertar Qasar Younis, sócio e COO da Y Combinator, durante o Web Summit esta terça-feira, 8 de Novembro.

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"Para nós, enquanto investidores, o mais importante é saber se a empresa é lucrativa". Depois, segundo o responsável, as receitas, o potencial de utilizadores, o número de subscritores e só depois a ideia em si.

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Uma ideia partilhada por Christine Herron, directora da Intel Capital, que aproveitou para reforçar que no início do ano o mercado estava mais cauteloso em relação a investimentos. Agora, "está a adaptar-se", acrescentou.

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Já Josh Elman alertou que a conversa da bolha nas tecnológicas é antiga. E é "céptico" quanto a essa questão. "A questão deveria ser: o meu negócio é um bom negócio? E não [a de] se há investimento".

 

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O partner da Greylock, empresa de capital de risco, revelou ainda que o que o preocupa é saber onde vão estar as empresas que angariam investimento nos próximos três anos. "Vão ser lucrativas? Essa é a principal questão no investimento". Os investidores procuram empresas lucrativas", referiu.

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