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"Fake news" atacam a democracia. Redes sociais dão as luvas

Na cimeira da tecnologia, que este ano coincidiu com as eleições intercalares americanas, discute-se o futuro da democracia à luz de um termo que Trump vulgarizou: as “fake news”. E as redes sociais são chamadas à responsabilidade e levam uma grande reprimenda.

07 de Novembro de 2018 às 22:50
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"É importante perceber que (as ‘fake news’) estiveram sempre cá. A diferença é a escala", observa o CEO da empresa de marketing Fleishman Hillard, John Saunders. Estudos académicos consultados pela Comissão Europeia indicam que nos EUA, por cada artigo de conteúdo verdadeiro existe outro falseado. Na Europa, a estatística é ligeiramente melhor – por cada artigo duvidoso há quatro ou cinco factuais. Para Ann Mettler, responsável pelo centro de estratégia da Comissão Europeia, "as redes sociais são os esteróides da desinformação" e que "tiveram o benefício da dúvida, mas desperdiçaram-no".

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