O desemprego nos EUA e 4 outras coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta sexta-feira estarão em foco os número do desemprego nos Estados Unidos em março. Também o mercado petrolífero deverá centrar atenções, e se a subida dos preços prosseguir também as cotadas da energia deverão continuar a ser sustentadas.
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Negócios 03 de Abril de 2020 às 07:30

Números do desemprego nos EUA


Depois de ontem ter sido divulgado que os novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA ascenderam a 6,65 milhões na semana terminada a 28 de março, um recorde histórico e que mais do que duplicou o máximo de 3,28 milhões registado na semana precedente (ou seja, em duas semanas entraram perto de 10 milhões de novos pedidos de subsídio de desemprego), hoje será a vez de conhecermos os dados da taxa de desemprego de março naquele país.

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Segundo as estimativas da Bloomberg, os "payrolls" nos Estados Unidos deverão ter caído pela primeira vez em quase uma década, o que demonstra uma inversão no mercado laboral norte-americano, devido à covid-19.

 

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Serão ainda conhecidos hoje outros indicadores económicos nos EUA, como o índice PMI (dos gestores de compra) para os serviços e indústria.

 

OPEP+ pode recuar e voltar a cortar produção


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Os preços do petróleo dispararam na sessão de ontem, após o anúncio de um acordo entre Riade e Moscovo com vista a um corte da produção. Apesar de esta redução da oferta nos mercados não ter sido confirmada oficialmente, o facto foi dado como consumado e os preços do "ouro negro" dispararam, levando a uma forte valorização das cotadas do setor.

 

Riade já convocou entretanto uma reunião de emergência da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (o chamado grupo OPEP+, que inclui a Rússia) para se voltar a analisar cortes de produção no contexto da forte queda da procura devido à covid-19. Agora, com nova reunião da OPEP+ em vista, e numa altura em que a Rússia já pondera rever o seu Orçamento para 2020 com base num preço do crude a 20 dólares por barril, as atenções vão continuar centradas nos membros do cartel e nos seus aliados.

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Banca perto da meta do malparado, mas covid-19 vai travar "limpeza"


Os bancos têm vindo a implementar planos para reduzir o peso do crédito malparado. E com sucesso: conseguiram limpar mais de metade deste "stock" nos últimos cinco anos, permitindo ao setor aproximar-se daquela que é a exigência europeia para o rácio de malparado.

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No entanto, alcançar esta meta vai agora ser mais difícil perante o impacto da pandemia nos bolsos dos portugueses.

 

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S&P avalia notação financeira da Alemanha e França


Num momento em que os governos estão a ser confrontados com a crise da pandemia de covid-19, forçando os países a anunciar pacotes de ajudas à economia, a agência Standard & Poor’s tem agendada para esta semana possíveis ações de "rating" sobre as notações da Alemanha e de França.

 

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Os relatórios sobre os ratings e perspectivas para as dívidas soberanas podem não ser publicados, uma vez que o calendário de eventuais revisões das notações soberanas é apenas indicativo.

 

Plataformas de petróleo e gás em foco


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A Baker Hughes, fornecedora norte-americana de serviços a campos petrolíferos, divulga hoje o relatório semanal sobre o número de plataformas de petróleo e gás nos Estados Unidos. 

 

Este é um indicador seguido com atenção pelos investidores no mercado petrolífero, especialmente do outro lado do Atlântico

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