"Shutdown" nos EUA e 4 outras coisas que precisa para começar o dia
| "Shutdown" já é o mais longo dos EUA |
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A paralisação do Governo norte-americano entra hoje no 35.º dia, tornando-se a mais longa da história dos Estados Unidos. Começou no dia 1 de outubro por falta de acordo no Congresso para o orçamento do país no ano fiscal 2026. Os "shutdowns" costumam ter um efeito limitado nos mercados, mas este pode ser diferente, já que implica o atraso na divulgação dos dados económicos oficiais, e isso pode ter impacto nas decisões de política monetária da Reserva Federal norte-americana, com uma nova decisão esperada para dezembro. |
| Reação às contas da Corticeira |
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Os lucros da Corticeira Amorim caíram para 45,7 milhões até setembro, com um incêndio em outubro a provocar um prejuízo de 7 milhões de euros.Os resultados dos primeiros nove meses do ano recuaram, deste modo, 4,5% face em relação ao obtido há um ano. As contas foram apresentadas já depois do fecho do mercado pelo que, esta terça-feira, a bolsa de Lisboa reage a este tombo. |
| Lagarde discursa na Bulgária |
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Depois de ter optado na semana passada por manter as taxas de juro de referência inalteradas, a Presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, vai discursar em Sófia. Os investidores vão procurar sinais sobre os próximos passos da autoridade monetária, tendo em conta que os analistas se dividem se haverá lugar a um corte de juros em dezembro. |
| Resultados da AMD |
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Depois dos resultados das tecnológicas na semana passada, esta terça-feira é a vez da AMD. Os analistas esperam um crescimento das receitas a dois dígitos e vão estar particularmente atentos ao ímpeto em torno do segmento de negócio relacionado com a inteligência artificial (IA) e com a "cloud". O facto de a valorização anual da AMD ultrapassar a de pares como a Nvidia e a Intel deverá gerar ainda mais atenção para esta cotada, que celebrou recentemente um acordo com a rival. |
| Gigantes apresentam contas |
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A época de resultados das empresas soma e segue, com uma terça-feira recheada de contas, incluindo de gigantes como a AIG, Mitsubishi, Nintendo, Pfizer, Saudi Aramco, Spotify, Telefónica e Uber, entre outras. |
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