BCP comanda Lisboa para mais longa série de ganhos em cinco meses
A bolsa portuguesa continuou esta sexta-feira a tendência positiva dos tempos mais recentes e somou a sétima sessão consecutiva no verde, a mais longa série positiva desde o arranque do ano, quando terminou em alta as primeiras nove sessões de 2023. Lisboa acompanhou a tendência das principais praças europeias, com o PSI a avançar 0,61%, para os 6.075,98 pontos, máximo de fecho de um mês.
O BCP liderou os ganhos com uma subida de 1,99%, para 0,2206 euros, no dia em que foi comunicado que o polaco Bank Millennium, detido a 50,1% pelo banco liderado por Miguel Maya, reforçou em 152 milhões de euros as provisões face aos créditos concedidos em francos suíços, que têm sido contestados judicialmente na Polónia.
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A energia também viveu um dia positivo: a Greenvolt avançou 1,41%, até aos 6,81 euros, enquanto a REN subiu 0,79%, a EDP ganhou 0,37%, fechando nos 4,657 euros, e a EDP Renováveis subiu 0,18%, para 19,34 euros. A Galp valorizou 0,05%, terminando o dia nos 10,815 euros.
Nota ainda para a Jerónimo Martins, que ganhou 1,03%, para os 25,58 euros, um novo máximo de fecho desde que entrou em bolsa. Durante a negociação, a dona do Pingo Doce tocou os 25,64 euros e superou os 16 mil milhões de euros em capitalização bolsista.
No vermelho fecharam a Sonae, que cedeu 0,64%, para os 0,932 euros, e a Ibersol, que caiu 6,08%, para os 6,8 euros. A empresa de restaurantes de "fast food" começou hoje a negociar sem direito ao dividendo bruto de 0,7 euros. Descontando este efeito, as ações da Ibersol teriam valorizado 3,59%.
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