Disparo de 3,5% do BCP leva PSI a máximos de mais de 11 anos
A bolsa de Lisboa iniciou a semana em alta, seguindo a sessão positiva europeia, com o BCP a levar o índice a superar novamente os 7.500 pontos, atingindo um máximo de mais de 11 anos.
O índice de referência nacional, o PSI, subiu 0,94% para 7.545,86 pontos, com apenas cinco dos seus 15 títulos no verde.
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O banco liderou os ganhos, com uma valorização de 3,5% para 0,6980, tendo chegado durante a sessão a ultrapassar a marca simbólica dos 0,70 cêntimos, o que não acontecia desde novembro de 2015.
Num momento em que se aproxima a data em que as ações entram em ex-dividendo (18 de junho), o BCP ficou também a saber que na sexta-feira que o rival Novo Banco não vai entrar em bolsa, tendo os norte-americanos da Lone Star optado por uma venda direta aos franceses do BPCE por 6,4 mil milhões de euros.
Ainda a beneficiar o índice, esteve o grupo EDP, com ganhos de 0,91% para 3,642 euros (EDP) e de 2,95% para 9,78 euros para a unidade de energias renováveis.
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As outras duas cotadas a fecharem no verde na sessão desta segunda-feira foram os CTT, com um ganho de 1,38% para 7,36 euros, e a Mota-Engil, que avançou 0,15% para 4,178 euros.
Ainda na energia, a Galp estabilizou nos 15,78 euros, numa sessão em que os preços do petróleo estão a corrigir dos fortes ganhos do final da semana passada motivados pelas tensões no Médio Oriente.
No vermelho, destaque para as perdas da Sonae, que recuou 0,17% para 1,186 euros, enquanto a Altri liderou as descidas, ao recuar 0,98% para 5,07 euros.
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