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BCP rompe barreira dos 70 cêntimos e impulsiona PSI para máximos de 11 anos

O banco português está a acelerar mais de 4% em bolsa esta segunda-feira, tendo chegado a tocar em máximos de mais de nove anos e meio.

Miguel Maya lidera o BCP desde 2018.
Miguel Maya lidera o BCP desde 2018.
16 de Junho de 2025 às 11:20

O BCP continua a acelerar em bolsa e arrancou a semana a alcançar um novo marco. Esta segunda-feira, o banco português liderado por Miguel Maya rompeu a barreira dos 70 cêntimos pela primeira vez desde 5 de novembro de 2015 - máximos de mais de nove anos e meio. A instituição finaceira está a disparar, neste momento, mais de 4%, tendo chegado a tocar nos 0,705 euros por ação. 

A força do BCP em bolsa está a ser suficiente para dar gás ao PSI, que atingiu máximos de mais de 11 anos esta segunda-feira. Desde 6 de maio de 2014 que a principal montra da bolsa de Lisboa não tocava em valores tão elevados, tendo acelerado quase 19% só este ano. 

Há uma série de fatores que podem justificar o disparo do BCP neste arranque de semana. O , data a partir da qual a compra de ações deixa de dar direito à distribuição do dividendo de 0,03 euros que acontece a 20 de junho. 

Além disso, o BCP pode estar ainda a beneficiar da . É de relembrar as declarações de Miguel Maya, que, confrontado com uma avaliação de 5 mil milhões da instituição financeira nascida das cinzas do Banco Espírito Santo, afirmou: "". 

Neste momento, a capitalização bolsista do banco encontra-se nos 10.655,4 milhões de euros. Só este ano, o BCP já acelerou mais de 50% em bolsa, tornando a instituição finaceira na cotada que mais valorizou entre os pares portugueses. 

A sustentar o índice nacional estão igualmente os pesos pesados do setor energético: a EDP Renováveis avança 2,95%, a EDP ganha 1,5% e a Galp sobe 1,49%. A outra cotada com maior peso, a Jerónimo Martins, valoriza uns modestos 0,09%.

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