Setor da energia coloca PSI em queda, construtoras animam pela positiva
A bolsa de Lisboa começa a sessão desta quinta-feira em queda, acompanhando a tendência das congéneres europeias que às 08:15 horas também negociavam em baixa. O PSI está a recuar 0,41% para os 7.986,14 pontos, fazendo o índice recuar novamente abaixo da barreira dos 8.000 pontos.
Apesar de oito cotadas – metade – estarem a negociar em terreno positivo, a praça portuguesa está a ser pressionada pelas empresas do setor da energia. A EDP Renováveis cai 1,54% para 11,51 euros por título, a casa-mãe EDP desce 1,51% para 3,723 euros e a Galp também recua 0,48% para os 14,365 euros por ação.
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A Galp continua a ser pressionada pelo anúncio do negócio com a TotalEnergies, que apanhou os analistas de surpresa e já levou a mais de dez cortes de preço-alvo para os próximos 12 meses nas ações da petrolífera.
Do lado dos ganhos, a maior "força" vem da subida de 0,28% do BCP e de 0,05% da Jerónimo Martins, que fazem parte dos pesos-pesados do PSI, mas as maiores subidas pertencem ao setor da construção.
A Teixeira Duarte lidera os ganhos com uma subida de 0,96%, para os 0,630 euros por título. A construtora teve ontem um dia negativo em bolsa, com as ações a perderem 6%, mas está a preparar uma reestruturação com o objetivo de "arrumar a casa" em 2026, como noticiou o Negócios na edição desta quinta-feira.
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Já a Mota-Engil sobe 0,83% para os 4,608 euros, a empresa que é a favorita a ganhar a concessão do novo aeroporto de Luanda, num consórcio que junta outras empresas, revela também a a edição desta quinta-feira do Negócios.
Acompanhe toda a evolução dos mercados desta quinta-feira aqui.
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