Trump diz que encontro com líder norte-coreano pode não acontecer a 12 de Junho. Bolsas quebram
O Dow Jones fechou a sessão desta segunda-feira a ceder 0,70% para 24.834,41 pontos e o Standard & Poor’s 500 recuou 0,31% para 2.724,44 pontos.
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Por seu lado, o Nasdaq Composite perdeu 0,21%, a valer 7.378,45 pontos.
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Depois de, ontem, as bolsas terem sido impulsionadas pelo acordo entre Washington e Pequim no sentido de suspender a imposição de novas tarifas aduaneiras enquanto ambas as partes negoceiam com vista a um acordo, hoje renovaram-se tensões noutro campo.
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O presidente dos EUA, Donald Trump, disse hoje que há "uma forte probabilidade" de o seu encontro com o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, agendado para 12 de Junho em Singapura, não acontecer. Tudo porque, justificou, Jong-Un parece estar a resistir à ideia de abandonar as suas armas nucleares.
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Está previsto a cimeira de Singapura decorrer num ambiente de desanuviamento, isto depois da aproximação de Pyongyang e Seul que permitiu à Coreia do Norte e à Coreia do Sul terem assinarem um acordo de paz que colocou formalmente fim à guerra coreana e que estabeleceu como "objectivo comum" garantir a "desnuclearização total" da península coreana.
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Estas declarações de Trump renovaram os receios de tensões geopolíticas, o que penalizou Wall Street.
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Os sectores que hoje mais pesaram na negociação foram os da energia e o industrial.
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A Kohl’s afundou perto de 7%, pesando nas restantes retalhistas, após projectar um crescimento mais lento na segunda metade do ano.
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Do lado contrário, as acções da Micron Technology dispararam mais de 8% depois de a fabricante de chips de memória ter anunciado um plano de recompra de acções próprias no valor de 10 mil milhões de dólares.
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