Era Trump põe bolsas europeias à frente de Wall Street
A Europa e a China foram, no primeiro trimestre do ano, as maiores exceções às fortes perdas nas bolsas norte-americanas, que empurraram o S&P 500 para terreno de correção. O setor da banca europeia ganha mais de 20% à boleia de elevado potencial para fusões e aquisições e dos dividendos chorudos.
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Tarifas, tarifas, tarifas. Resume-se mais ou menos assim o primeiro trimestre nos mercados financeiros globais. A política protecionista do novo Presidente dos Estados Unidos tem penalizado fortemente os mercados do país. De tal forma que os índices acionistas norte-americanos concluíram o pior trimestre desde 1980 face às bolsas do resto do mundo. Mas esta tendência abriu a porta a um "excecionalismo" europeu.
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