Família Soares dos Santos faz encolher fortunas da bolsa
As valorizações das ações da Galp (que beneficia os Amorim), da Sonae e Nos (que dá ganhos aos Azevedo), da Semapa e Navigator (para as Queiroz Pereira) ou dos CTT (para os Champalimaud) não foram suficientes para compensar o tombo da Jerónimo Martins e da Mota-Engil.
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O património conjunto das famílias que dominam a bolsa de Lisboa encolheu em 2024. Apesar de quatro dos seis grandes clãs na praça portuguesa terem visto a fortuna crescer - Amorim, Azevedo, Queiroz Pereira e Champalimaud -, os ganhos não compensaram as desvalorizações dos investimentos dos Soares dos Santos e dos Mota.
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