Grandes gestoras vão aos saldos da bolsa de Lisboa
Dos norte-americanos Vanguard e BlackRock, aos britânicos da Schroders e Green Frog Investments, passando pelo fundo soberano da Noruega ou pelos espanhóis da Azvalor, gestores de ativos internacionais andaram por Lisboa às compras no ano passado.
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Num ano em que a bolsa de Lisboa não conseguiu acompanhar as valorizações das principais praças mundiais, as grandes gestoras de ativos reposicionaram-se para aproveitar as ações que negociaram a preços de saldos. Os norte-americanos da Vanguard foram os que mais reforçaram, enquanto a BlackRock também fez mudanças. O maior fundo soberano do mundo, o Norges Bank, aproveitou a desvalorização da EDP para aumentar a exposição.
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