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Lisboa volta a brilhar pela décima sessão consecutiva. Mota em máximos desde 2018

O índice lisboeta terminou a sessão em máximos de julho de 2014, com a Mota-Engil a valorizar mais de 5%.

Bolsa de Lisboa, Euronext Lisbon
Bolsa de Lisboa, Euronext Lisbon Pedro Catarino
06 de Dezembro de 2023 às 16:45

Pela décima sessão consecutiva, a bolsa de Lisboa voltou a encerrar no verde. O PSI somou 0,51% para 6.609,9 pontos, tendo renovado máximos desde julho de 2014, naquela que é a maior série consecutiva de ganhos desde o início do ano. 

Das 16 cotadas que compõem o índice, sete terminaram no verde, seis no vermelho e três inalteradas. 

A Mota-Engil foi a empresa que mais valorizou, com uma subida 5,18% para 4,06 euros, trantando-se do valor mais alto desde fevereiro de 2018. A construtora sobe um dia após ter sido noticiado que foi a escolhida para prolongar a linha vermelha do Metro de Lisboa, numa empreitada em que o preço contratual é de cerca de 321,9 milhões de euros.

Entre os maiores ganhos fecharam também as energéticas. A Greenvolt valorizou 3,81% para 7,225 euros, tendo fechado em máximos desde março, seguida pela EDP Renováveis, que subiu 2,95% para 17,605 euros, e pela EDP, que ganhou 1,67% para 4,505 euros.

A Jerónimo Martins - que a par da família EDP, da Galp e do BCP é um dos pesos pesados - avançou 0,17% para 23,62 euros.

A travar maiores voos do PSI estiveram a Galp e o BCP, com quedas de 0,89% e 0,46%, respetivamente. As ações da petrolífera terminaram o dia a valer 13,415 euros, enquanto as do banco encerraram nos 0,3260 euros.

Inalteradas fecharam a Ibersol, os CTT e a Altri.

Notícia atualizada às 16h53

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