"Carry trade". Que estratégia é esta que exacerbou o pânico nas bolsas?
Este tipo de operações em ienes eram populares uma vez que a volatilidade era baixa e os investidores estavam a apostar que as taxas de juro japonesas se manteriam em mínimos. Mas a valorização de 11% do iene face ao dólar no último mês espoletou uma corrida ao fecho de posições.
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As bolsas mundiais viveram o pior dia do ano. As ações afundaram, os investidores viram-se obrigados a reajustar posições para responder às perdas e o índice de medo disparou como nunca se tinha visto. A principal razão foi o receio em torno de uma recessão nos Estados Unidos, a maior economia do mundo, mas houve alguns fatores que exacerbaram o movimento. Entre eles está o "carry trade". Mas afinal, que estratégia é esta e como contribuiu para a sangria?
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