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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta sexta-feira o INE divulga as taxas implícitas no crédito à habitação e nos EUA termina a audição de dois dias que visa determinar se as importações de automóveis representam uma ameaça à segurança do país.

newsletter cinco coisas 5coisas
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20 de Julho de 2018 às 07:30

INE divulga taxas implícitas no crédito à habitação


O Instituto Nacional de Estatística (INE) esta sexta-feira as taxas de juro implícitas no crédito à habitação, em Junho.

No resto do mundo, destaque para a inflação no Brasil, para as vendas a retalho e inflação no Canadá e para o saldo orçamental da Argentina.

 

Tarifas automóveis continuam em foco


O Departamento norte-americano do Comércio conduz o segundo e último dia audições no seu inquérito para determinar se as importações de automóveis representam uma ameaça à segurança nacional. A Administração Trump, recorde-se, tem estado a ponderar impor tarifas de 25% aos automóveis que entrem no país, com base nessa justificação.

Na sessão bolsista de ontem em Wall Street, as tensões comerciais estiveram a pesar na tendência, especialmente depois de a União Europeia ter dito que está a preparar uma lista de tarifas sobre produtos importados dos EUA para o caso de a Casa Branca impor as referidas tarifas à entrada de automóveis do bloco europeu no país.

Um grupo que representa as maiores fabricantes automóveis nos EUA disse ao Departamento norte-americano do Comércio que impor tarifas de 25% sobre os automóveis importados irá fazer subir os preços dos veículos norte-americanos em 83 mil milhões de dólares anualmente e custará centenas de milhares de empregos. O secretário norte-americano do Comércio, Wilbur Ross, disse ontem na audição que é "demasiado cedo" para dizer se a Administração Trump irá mesmo impor as tarifas, mas a maioria das fabricantes automóveis do país e muitos membros do Congresso já vêem essa decisão como um dado adquirido.

 

Dólar mais forte preocupa exportadoras norte-americanas


Um outro factor que ontem penalizou a negociação bolsista do outro lado do Atlântico foi o da valorização do dólar face aos principais pares, nomeadamente o euro. A nota verde atingiu máximos de um ano, impulsionada pelo optimismo da Reserva Federal norte-americana quanto à prossecução do crescimento da economia do país.

No entanto, a valorização do dólar poderá afectar negativamente as empresas que obtêm boa parte das suas receitas fora do território dos EUA, uma vez que penaliza os ganhos com as exportações. No início desta semana, a Netflix referiu que o dólar forte teve um impacto negativo nos seus resultados trimestrais.

 

Fitch revê rating de França e S&P o da Grécia


A agência de notação financeira Fitch tem agendada para esta sexta-feira uma possível acção de rating para a dívida francesa. Também pode rever a sua avaliação para a Áustria. Já a Standard & Poor’s poderá pronunciar-se sobre a dívida soberana da Grécia e a DBRS sobre a da Finlândia.

Os relatórios sobre os ratings e perspectivas para as dívidas soberanas podem não ser publicados, uma vez que o calendário de eventuais revisões das notações soberanas é apenas indicativo. 

 

Plataformas de petróleo e gás em contagem nos EUA


A Baker Hughes, fornecedora norte-americana de serviços a campos petrolíferos, divulga hoje o relatório semanal sobre o número de plataformas de petróleo e gás nos Estados Unidos. 

As cotações do crude estiveram ontem a negociar em alta, impulsionadas pela garantia dada pela Arábia Saudita de que não pretende inundar o mercado com o anunciado aumento de produção petrolífera. Para dar força a esta garantia, Riade revelou mesmo que pretende reduzir as exportações no mês de Agosto em cerca de 100 mil barris por dia.

 

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