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A semana em oito gráficos: CAC-40 em recordes com Europa a marcar quinta semana de ganhos

As reuniões do Banco Central Europeu (BCE) e da Reserva Federal (Fed), que decidiram manter as taxas de juro inalteradas, levaram as “yields” das dívidas públicas a 10 anos a aliviarem. A tendência não foi, no entanto, tão clara no caso das ações, que negociaram de forma mista.

S&P 500 toca máximos de 2021

S&P 500 toca máximos de 2021
Com a Fed a esperar mais cortes dos juros diretores no próximo ano e o presidente do banco central Jerome Powell a declarar que o cenário já foi discutido, o índice de referência mundial atingiu o valor mais elevado desde janeiro de 2021. Está perto de máximos históricos. Na Europa, o CAC-40 encerrou em máximos históricos, nos 7.596,91 pontos.

Quatro semanas depois, PSI cai

Quatro semanas depois, PSI cai
O principal índice bolsista nacional deixou para trás quatro semanas de ganhos (a melhor série desde abril) e desvalorizou mais de 2%. O PSI foi o que mais caiu entre os pares europeus, numa semana em que os investidores estiveram atentos aos últimos encontros de política monetária do ano.

BCP tomba 10% na semana

BCP tomba 10% na semana
O BCP negociou toda a semana no vermelho, mas as perdas acentuaram-se depois da decisão do BCE de manter os juros inalterados. Os investidores estiveram a avaliar o impacto de possíveis cortes das taxas de juro na margem financeira dos bancos europeus.

Stoxx 600 sobe há cinco semanas

Stoxx 600 sobe há cinco semanas
O sentimento negativo sobre o setor financeiro fez-se sentir com especial força nos bancos italianos e espanhóis. A Telefónica foi, no entanto, a que mais caiu devido à exposição à desvalorização do peso argentino e após notícias de que a empresa estará interessada na Oi. Ainda assim, isso não impediu que o Stoxx 600 atingisse a quinta semana consecutiva de ganhos.

Renováveis brilham no S&P 500

Renováveis brilham no S&P 500
Os títulos de energias renováveis registaram fortes ganhos ao longo da semana, dado que o setor é especialmente sensível a mexidas na política monetária. A decisão da Fed de manter as taxas de juro inalteradas e o tom mais “dovish” de Powell agradou aos investidores.

Dólar deprecia-se face aos pares

Dólar deprecia-se face aos pares
O dólar perdeu em relação ao euro, à libra e ao iene pela segunda semana consecutiva, com a Fed a rever as projeções de inflação em baixa para 2,8%, abaixo dos 3,3% previstos em setembro._Paralelamente, o banco central também subiu a previsão de crescimento económico de 2,1% para 2,6%.

Queda de “stocks” embala petróleo

Queda de “stocks” embala petróleo
As matérias-primas subiram de forma geral, à exceção do algodão. O petróleo, que começou a semana a perder, conseguiu dar a volta, após os dados da Administração de Informação em Energia, que mostraram que as reservas de crude recuaram, o que significa que a procura permanece alta.

Juros da Zona Euro aliviam

Juros da Zona Euro aliviam
Os juros das dívidas soberanas a 10 anos da Zona Euro recuaram, face à perspetiva de que o custo do dinheiro na região vai ceder no próximo ano. A “yield” das obrigações italianas foi a que mais aliviou, com uma queda de 35 pontos base para 3,723%.
16 de Dezembro de 2023 às 09:30
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