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Acções da Parques Reunidos suspensas na Bolsa de Madrid

As acções da Parques Reunidas foram suspensas esta manhã na Bolsa de Madrid, por informações de que a empresa será alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA), depois de já terem valorizado este ano 136%.

16 de Setembro de 2003 às 11:49

Segundo um comunicado divulgado há poucas horas pela CNMV, o órgão regulador do mercado de capitais espanhol, a Advent, através da sua participada Global Private Equity IV, solicitou à Parques Reunidos informação para estudar a apresentação de uma OPA sobre 100% do capital da companhia.

A Parques Reunidos é uma empresa de gestão de parques de lazer (como o Zoo de Madrid) e é a terceira cotada cujas acções mais valorizaram este ano em Madrid: 136%.

A acção foi suspensa ainda antes da abertura da Bolsa, depois de terem fechado a sessão de ontem com uma valorização de 6,73%, para os 5,5 euros, com um volume médio transaccionado três vezes superior à média dos últimos 20 dias.

O maior accionista da Parques Reunidos é, actualmente, a Clearstream Banking (com 16,12%), seguida da De Agostini (15,29%), Inversiones Hemisferio (15,56%) e Nutrexpa (10,22%).

A Advent é um grupo de investimento com interesses dispersos em todo o mundo, sobretudo nos sectores tecnológico, farmacêutico e energético. Em Espanha, é já accionista da Jazztel, Alta Gestión e vendeu em Junho a participação na Alcalá Farma, segundo informa o “site” da companhia.

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