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Banco Best lança comercialização dos fundos do Bradesco em Portugal

O Banco Best lançou hoje a comercialização dos fundos geridos pela Bradesco Asset Management (BRAM) na Europa, trazendo para o mercado português os primeiros fundos brasileiros.

06 de Maio de 2010 às 14:30

O Banco Best lançou hoje a comercialização dos fundos geridos pela Bradesco Asset Management (BRAM) na Europa, trazendo para o mercado português os primeiros fundos brasileiros.

Numa conferência de imprensa realizada hoje em Lisboa, Isabel Ferreira, CEO do Banco Best, informou que o banco vai lançar a distribuição dos fundos da BRAM na Europa, colocando ao dispor dos investidores portugueses os primeiros fundos “de facto” brasileiros.

No leque de oferta da gestora brasileira do Bradesco, accionista do BES, consta um fundo de acções, o Bradesco Global Funds – Brazilian Equities, e um de obrigações, Bradesco Global Funds – Brazilian Fixed Income.

No caso do fundo de acções, o Brazilian Equities tem como objectivo superar o índice MSCI Brazil 10/40. No final de Abril, o fundo rendia 10,7%.

Denise Pavarina de Moura, presidente da BRAM, destacou que o Brasil está a passar um momento “especialíssimo”, com o crescimento a caminhar para 7% e o banco central do país a tentar travar o crescimento através da subida dos juros.

A mesma especialista realçou que o país está num ano de eleições, o que pode trazer alguma volatilidade. Contudo, acredita que os dois candidatos vão seguir uma política de continuidade e permanece optimista para o investimento no Brasil.

Já Herculano Aníbal Alves, gestor da BRAM, refere o crescimento sustentável do PIB no país, bem como a classe média crescente e o mercado de crédito que também está a subir, o que favorece o consumo.

Ainda assim, o gestor salienta que é preciso fazer uma escolha selectiva das acções, “uma vez que não há uma tendência do mercado definida”.

Com os juros actualmente em 9,5%, a BRAM estima que a taxa directora do Banco Central Europeu possa chegar aos 11,5% no final do ano, para conter tendências de subida de inflação e travar o forte crescimento da economia brasileira.

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