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Corte da dívida que "protegerá" Portugal da crise em França é sustentado pela economia

O excedente é curto e mais não chega do que para compensar o agravamento de encargos com os juros da dívida pública, pelo que a redução do rácio será suportada quase na totalidade pelo crescimento económico. O objetivo do Governo é que o peso do endividamento quebre a barreira dos 90% no próximo ano.

Na apresentação do OE2026, Joaquim Miranda Sarmento defendeu a importância de o país continuar a fazer o “esforço” de redução da dívida em “três a quatro” pontos percentuais ao ano.
Na apresentação do OE2026, Joaquim Miranda Sarmento defendeu a importância de o país continuar a fazer o “esforço” de redução da dívida em “três a quatro” pontos percentuais ao ano. Miguel Baltazar / Medialivre
07:00
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O Governo quer fechar o ano com uma dívida pública muito próxima dos 90% e quebrar esta barreira no próximo ano – o que o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, diz que ajuda a escudar Portugal da volatilidade nos mercados financeiros internacionais. Com o agravamento dos encargos com juros a compensar a margem que vem do excedente orçamental, é no crescimento económico do país que o governante está a contar para conseguir reduzir o peso do endividamento.

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