Bolsas sobem animadas por fabricantes de "chips" e petrolíferas
As bolsas norte-americanas fecharam a subir, com o índice S&P 500 a tocar máximos de quatro meses, depois dos analistas terem revisto em alta previsões para as produtoras de "chips" e petrolíferas. O Dow Jones somou 0,73% enquanto o Nasdaq apreciou 1,
As bolsas norte-americanas fecharam a subir, com o índice S&P 500 a tocar máximos de quatro meses, depois dos analistas terem revisto em alta previsões para as produtoras de "chips" e petrolíferas. O Dow Jones somou 0,73% enquanto o Nasdaq apreciou 1,48%.
O índice industrial [indu] negociou nos 12.992,66 pontos enquanto o Nasdaq [ccmp] fechou nos 2.533,73 pontos. O S&P500 valorizou 1,06% para máximos de quatro meses nos 1.423,57 pontos.
As principais praças norte-americanas abriram em baixa, penalizadas pelo aumento dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego e pela produção industrial em Abril, que caiu mais do dobro do estimado pelos analistas.
Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego na semana passada nos EUA aumentaram para 371.000, quando as previsões dos analistas apontavam para que se fixassem nos 370.000.
No entanto, inverteram a tendência com recomendações positivas para o sector de fabricantes de "chips"(por exemplo a Intel disparou 4,74% para os 24,97 dólares) e para o sector petrolífero, com a Exxon Mobil a avançar 1,55% para os 91,30 dólares.
Jeffrey Palma, estratega no UBS, reviu em alta a sua recomendação para a tomada de posições em títulos petrolíferos, para "modest overweight". Esta recomendação significa que os investidores devem deter mais títulos deste sector do que os que estão representados nos índices de referência.
"Não devemos estar ‘underweight’ nos títulos energéticos devido aos fortes preços do petróleo", comentou também à Bloomberg uma gestora da Aletti Gestiellle SGR, Alessandra Querini.
A impulsionar fechou ainda a Microsoft, com um ganho de 1,80% para os 30,47 dólares e como a Google que somou 0,82% para os 581 dólares.
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