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China apazigua investidores. Wall Street abre em alta

As bolsas dos EUA abriram a valorizar, depois de o ministério do Comércio chinês ter dito que ambos os países vão voltar a sentar-se à mesa em setembro e ter apelado aos EUA para cancelarem quaisquer planos para aumentar tarifas.

Bolsas, bolsa, Wall Street,
Bolsas, bolsa, Wall Street, Reuters
29 de Agosto de 2019 às 14:40

Os principais mercados de Wall Street abriram a negociar em território positivo nesta quinta-feira, dia 29 de agosto, depois de a China ter acalmado os investidores, dando sinais positivos sobre as suas negociações comerciais com os EUA.

O Dow Jones sobe 1% para 26.036,10 pontos, o Standard & Poor’s 500 avança 1% para 2.917,36 pontos.

O tecnológico Nasdaq Composite ganha 1,2% para 7.950,81 pontos.

Apesar do clima positivo de hoje, os três principais índices de Wall Street estão a caminho da sua pior prestação mensal desde maio deste ano. Os receios de que a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo esteja a abrir caminho para uma recessão nos EUA tem afetado os mercados do país.

Hoje, os setores mais sensíveis aos desenvolvimentos da relação entre Pequim e Washington seguem em destaque, como é o caso do tecnológico, com a Apple a valorizar mais de 1,5%.

Também as fabricantes de "chips", que têm negociado à boleia da guerra comercial no último ano, aproveitam o dia de hoje para valorizar. A Intel, a Qualcomm e a Nvidia sobem todas mais de 2%.

Tais preocupações foram agudizadas depois de a curva das "yields" do Tesouro dos EUA ter invertido para níveis idênticos aos de 2007, altura da grande depressão.

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