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No ano de todos os sufrágios, volatilidade vem dos EUA

O confronto esperado entre Donald Trump e Joe Biden deverá trazer volatilidade às ações nos meses que antecedem a votação. Historicamente, após o resultado ser conhecido, tende a seguir-se alguma recuperação (mas a cor da Casa pouco importa).

Leah Millis/Reuters
20 de Fevereiro de 2024 às 15:00
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40 países, 41% da população mundial, 42% do produto interno bruto (PIB) e 80% do total da capitalização de mercado global. É este o cenário eleitoral para 2024, que arrancou com Taiwan no mês passado e terá o seu pico em novembro nos Estados Unidos. O ano cheio de processos eleitorais é visto como um foco de preocupação para os mercados financeiros, mas a maior volatilidade é esperada quando a Casa Branca mudar (ou não mudar) de ocupante.

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